E aí você cai e levanta maior.
E você percebe que amor é algo raro de sentir. E que na verdade, amamos com a cabeça e não com o coração.
Que a mente tem mais poder do que imaginávamos.
E que ser a vítima da história pode não ser bom, mas é mais digno.
E descobre que precisa fingir pra seguir.
E finge que não ama mais. Que esqueceu. Que não deseja que a vida devolva com toda a força um mal que alguém te fez.
E finge com a boca. E finge com os olhos. E finge pra si mesma.
E volta e meia, de tanto fingir, você acredita.
E uma foto, um sorriso, e um olá, trazem a tona tudo aquilo que suja sua felicidade forjada.
E você cai outra vez. Mas cai sabendo que vai levantar forte.
E um dia você acorda e percebe que não está mais fingindo que não sente.
Você tem certeza que tudo aquilo que te deixava triste, deixou de existir.
Aí você percebe que nada foi fingimento.
E passa a chamar de pensamento positivo e certeza de que quem decide o que vai sentir, é você mesma.
E depois disso, tudo passa a doer menos.
Depois disso, tudo passa.
“Um segundo com ela é valer por todos os dias sem ela. Um segundo com ela a ser tudo o que vale a pena quando já não estou com ela. Não passa. O que a amo não passa. Quando se ama como eu a amo não passa. E cada segundo é para sempre.
Amar é elevar cada segundo à categoria de para sempre.”
"A mão dela tinha Deus dentro. Apertava-a, beijava-a com a minha mão
Há lá coisa melhor do que dois corpos que se sorriem?
Há lá coisa melhor do que ler as notícias na mão que se ama?
Há lá coisa melhor do que aquela parte em que nos contamos por inteiro?
Há lá coisa melhor do que sentir o tempo de sentir todo o tempo do mundo?
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