"Cruzavam as ruas como se fossem poemas.
Ele ensinava-lhe a vida, a ciência dos minutos.
Ela ensinava-lhe o sonho, a matemática do que não existe.
Viravam os ombros para olhar a carne dos dias. Procuravam, em cada ombro dos outros, a certeza do ombro absoluto, o ombro insuportável de só ele tudo suportar. Procuravam em todos os ombros o ombro final.
E encontravam-no sempre."
"Longe, lá de longe
de onde toda a beleza do mundo se esconde
Mande para ontem
uma voz que se expanda e suspenda esse instante
Lá de longe
de onde toda a beleza do mundo se esconde
Mande para ontem
uma voz que se expanda e suspenda esse instante
Lá de longe
de onde toda a beleza do mundo se esconde
Cante para hoje."
Tribalistas - Longe, lá de longe
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